Ser fit ou ser saudável? – Nossos Posts Mais Acessados

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Você que decidiu mudar de vida e cuidar da sua saúde e do seu corpo, já decidiu se está em busca de uma vida saudável ou de uma vida fit? Não se esqueça que estes dois estilos de vida não necessariamente andam de mãos dadas por ai. Acho que é melhor ser mais clara: sim, é possível ser fit e ser saudável, assim como é possível ser saudável e não ser fit, mas não necessariamente ser fit é também ser saudável. Por mais complicada que esta frase possa ter soado para você, é exatamente disto que vou falar neste texto.Resultado de imagem para fit body caricature

 

O mundo fitness criou uma incrível relação com um estilo de vida mais saudável e mais feliz, já que seus praticantes estão sempre por ai exibindo suas barrigas tanquinhos e suas dietas impecáveis por fotos nas mais diversas redes sociais que temos disponíveis. Quem é fit malha muito, toma suplemento, não come besteira e se orgulha muito de exibir os corpos definidos por ai, mas isto significa que estas pessoas são saudáveis? Veja bem, o conceito de saudável no dicionário Michaelis tem duas definições interessantes para esta palavra: a primeira diz “bom ou conveniente para a saúde”, enquanto a segunda diz “que dá alegria”. Isto para mim deixa bem claro o que eu, e algumas outras nutricionistas e médicos que seguem uma linha parecida com a minha, sempre dizemos em relação a uma alimentação saudável – ela deve ser capaz de te fornecer todos os nutrientes que você precisa, mas ela também precisa te fazer feliz. Não sei o quanto esta afirmação é clara para vocês, mas ela é muito óbvia para mim. A alimentação é um processo extremamente complexo que envolve muito mais do que a ingestão de nutrientes; ela também é relacionada com hábitos de vida e com o prazer.

fitness

Com este conceito em mente, eu volto a falar do estilo de vida fit. Quantas destas pessoas que você vê exibindo suas formas e suas dietas restritivas nas redes sociais, são realmente felizes com o que comem e com o estilo de vida que levam? Eu posso contar nos dedos as que assumem estar completamente satisfeitas com o estilo de vida que optaram seguir (e mesmo assim acho que a grande maioria delas está mentindo para mim e para elas próprias). Já ouvi inclusive de grandes atletas de esportes como o fisiculturismo, que precisam do corpo para viver, que dietas restritivas são extremamente frustrantes e cansativas, e que quando eles podem acabam caindo na tentação de comer algo fora do programado. Vendo esta situação de perto, será que ser fit significa também ser saudável? Não quero nem entrar no mérito do consumo exagerado de suplementos alimentares, ou de práticas excessivas de algum tipo de atividade física, nem mesmo do uso ilegal de substâncias anabolizantes para alcançar a forma física perfeita. Estou aqui discutindo o único mérito que me cabe, que é a alimentação.

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Ser saudável, na minha concepção, é um processo que envolve muito mais do que formas físicas e comer pratos de alface, batata doce e frango todos os dias. Se hoje temos índices cada vez mais altos de anorexia, vigorexia e até mesmo de obesidade é porque não entendemos mais qual deve ser a nossa relação com a nossa comida. Ou adoramos demais, ou condenamos demais, tornando-a vilã de uma situação que é mais simples do que parece ser. Entendo a importância da dieta restritiva para algumas práticas de esporte, e admiro o trabalho que muitos nutricionistas fazem nesta área, mas temos que concordar que um atleta de ponta está longe de ser um indivíduo saudável. Ele vive praticando exercícios em condições extremas, levando seu trabalho cardíaco e sua produção de radicais livres a níveis altíssimos. Um indivíduo saudável sabe equilibrar a prática de atividades físicas com suas necessidades nutricionais e, principalmente, com sua produção de prazer. Qualquer exagero é, na minha concepção, descartado para quem busca um estilo de vida saudável.

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Precisamos entender que se alimentar de maneira saudável envolve saber comer salada, batata doce e frango, mas também apreciar todos os outros tipos de alimentos, como os doces, as frituras e a bebida alcoólica, mesmo que seja de maneira bastante moderada. Exercitar-se de maneira saudável é saber fazer as atividades físicas no seu ritmo, de maneira que seu organismo consiga usufruir da queima de calorias e não se prejudicar com os excessos. Ter um corpo saudável é saber manter o percentual de gordura dentro dos níveis recomendados (18 a 28% para mulheres, 15 a 20% para homens) e a circunferência abdominal e do quadril nos padrões adqueados, e ter os exames de sangue com resultados safistafórios, e não se preocupar tanto com aquela gordurinha localizada nas costas ou na barriga que não fazem diferença nenhuma para a sua saúde. Viver de maneira saudável é saber fazer tudo que faz bem para a sua saúde, e se preocupar mais em ser feliz do que qualquer outra coisa.

E você? Quer ser saudável ou quer ser fit?

escritopor2marina

O oba oba da dieta

downloadDepois da moda “detox”, “glutenfree”, “lacfree”, “projetomaromba”, “bumbumnanuca”, “healthylifestyle” e por aí vai, chegamos na nova era, aquela do “podetudo”. Primeiro não podia comer nada, todo mundo vivendo de cápsulas e mais cápsulas, agora fomos evoluindo até chegar no tudo pode e restringir alimento é neurose! O pão sem glúten que não podia “jamé” voltou a poder e aquele queijinho branco mineirinho e gostosinho que se você comesse, com certeza iria sofrer perfurações dentro do seu corpo e morrer de hemorragia, também já pode de novo! Até o refri tá liberado!  Virou o oba oba da libertação!

Não é por aí né minha gente! Existem alguns tipos específicos de dietas para pessoas que possuem necessidades diferentes e principalmente patologias e sintomas diferentes. Vários sintomas são associados a alimentos que consumimos, principalmente aqueles consumidos em excesso. Alguns acham que as intolerâncias estão ligadas somente a sintomas gastrointestinais, o que não é verdade.

Por exemplo na questão do glúten,  além da doença celíaca e da alergia ao trigo, existem casos de reação ao glúten na qual os nem os mecanismos alérgicos nem autoimunes estão envolvidos. Estes são geralmente definidos como sensibilidade ao glúten. Alguns indivíduos apresentam uma série de sintomas quando consomem glúten como angústia, dores ósseas ou articulares, câimbras musculares, dormência nas pernas, erupções cutâneas  e sentem melhoras com uma dieta sem glúten. Na sensibilidade ao glúten os pacientes são incapazes de tolerar o glúten e desenvolvem uma reação adversa ao comer glúten que, geralmente, e diferentemente da doença celíaca, não provocam danos no intestino delgado. Atualmente, o diagnóstico é feito por exclusão, e uma dieta de eliminação e “desafio aberto” (isto é, a reintrodução monitorada de alimentos contendo glúten) são os mais frequentemente usados para avaliar se a saúde melhora com a eliminação ou a redução de glúten da dieta . Esta abordagem não tem especificidade pois  está sujeita ao risco de um efeito placebo da dieta de eliminação na melhoria dos sintomas, porém sendo o único método atual, ele está ajudando a melhorar a vida de muita gente que apresenta sintomas de sensibilidade ao glúten. Se você é essa pessoa, não entra no oba oba do “tudopode”.

Na intolerância a lactose a questão é mais ou menos parecida. Na maioria dos mamíferos a atividade da enzima lactase diminui na parede intestinal após o desmame, caracterizando a hipolactasia primária que provoca sintomas de intolerância à lactose. A intensidade dos sintomas de distensão, flatulência, dor abdominal e diarreia variam, dependendo da quantidade de lactose ingerida, e aumentam com o passar da idade. Porém estes não são os únicos sintomas que vem sido descritos na literatura atualmente. Alguns autores acreditam que a intolerância à lactose seja responsável por diversos sintomas sistêmicos, como dores de cabeça e vertigens, perda de concentração, dificuldade de memória de curto prazo, dores musculares e articulares, cansaço intenso, alergias diversas, arritmia cardíaca, úlceras orais, dor de garganta e aumento da frequência de micção. Na presença de sintomas sistêmicos, é preciso avaliar se de fato decorrem da intolerância à lactose, se são sintomas coincidentes ou se decorrem de alergia à proteína do leite de vaca (que afeta até 20% dos pacientes com sintomas sugestivos de intolerância à lactose). Então, fique atento ao “podetudo”. Se sua nutri identificou algum destes sintomas em você, provavelmente a dieta do oba oba não é a melhor opção para você.

Outras intolerâncias muito sérias como a intolerância à frutose entram na mesma questão. Devemos sempre nos alimentar com equilíbrio desde que respeitemos a nossa individualidade biológica. A variedade de alimentos que encontramos nos supermercados hoje em dia está aí para nos ajudar e em hipótese alguma contrariar esta questão. Se você pode come tudo, coma tudo em equilíbrio e se você é o tipo de pessoa que não pode, então exclua o que não pode e coma o resto em equilíbrio (sempre conte com a nutri).

A nutrição cresceu muito nos últimos anos e não é pra menos. Cada hora a indústria alimentícia tenta levar os consumidores para um lado e é para isso que nós nutris atuamos e buscamos cada dia mais a melhora da saúde de nossos pacientes. Não é de hoje que pessoas chegam com dietas de diferentes nutris e pedem minha opinião. Mas gente, cada profissional tem a sua conduta! Se o seu nutri acha que vc precisa comer casca de mexerica dos andes ou laranja esmaltada da Turquia, foi porque ele identificou que você precisava disso. Então a dica é, pesquise antes de consultar um profissional e se identifique com ele. E isso vale para todas as áreas.

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Esfriou! E agora?

images (1)Se você é aquele tipo de pessoa que sente mais fome no frio, vou te contar um segredo: isso é comum.

Ao contrário do que muita gente imagina, o nosso corpo gasta muito mais energia para se manter ativo durante o inverno do que no verão. No verão suamos mais e temos a impressão que mais calorias são queimadas durante o dia. Porém, isso não é verdade. Suamos mais apenas pelo fato de liberar o calor do nosso corpo através do suor. Já no inverno, o nosso tecido adiposo tem a importante função de nos manter aquecidos, gastando mais energia para manter a nossa temperatura corporal.

Para manter tudo funcionando em perfeito estado, o organismo “pede” mais comida (geralmente as mais calóricas) e assim aumenta a nossa vontade de comer no inverno. As frutas dos lanchinhos de inverno passam a ser biscoitos mais cremosos, o suco vira chocolate quente, a saladinha do jantar vira caldo com torrada e o japonês do final de semana vira fondue com vinho.

Isso sem contar a parte da atividade física né? Quem malha de manhã não quer levantar cedo para ir para a academia, afinal de contas quem quer largar o edredom quentinho para se jogar na academia? Para quem malha a noite, depois de um dia cheio, complica mais ainda, já que a preguiça chama!

Aí você me fala, mas nutri, então “quecofaço”? Como fazer para manter as curvas conquistadas no verãozão? Como sobreviver ao inverno sem os quilos a mais?

Bem, não existe nenhum segredo né? É sempre aquela velha história de comer menos do que gasta! Mas não fique de mal humor, apenas conforme-se que sempre vai ser assim e procure seguir algumas dicas:

Use o frio a seu favor

Mude o modo de pensar. Se no frio você queima mais caloria naturalmente, então aproveite essa situação para perder os quilinhos extras! Anime-se, levante e vá à academia. Nunca deixe de praticar atividade física só pelo fato de “estar frio”. Lembre-se também que eu a atividade física fortalece o sistema imunológico evitando aquelas gripes chatas dessa época do ano

Consuma com moderação

Os alimentos mais calóricos podem sim ser ingeridos, desde que não seja em exagero. Ao invés de comer fondue com os amigos toda semana, escolha um dia no mês. Quanto aos caldos, eles podem sim ser menos calóricos, então ao invés de sair para comer, chame os amigos e faça em casa, além de explorar novas receitas, a diversão é garantida!

Beba líquidos

Não se esqueça da água, ela é essencial para manter o nosso organismo funcionando, além de hidratar a pele e as mucosas que ressecam nessa época do ano. Abuse também dos chás. Converse com a sua nutri e veja qual o mais indicado para você, afinal nem só de chocolate quente vive o homem.

Fracione as suas refeições

Uma forma de aumentar o consumo calórico, mas sem exagerar em uma única refeição, é distribuir as refeições durante o dia, de forma que não sinta tanta fome em horários que não costumava sentir antes. Sempre é importante preferir alimentos com gorduras mono e poli-insaturadas (peixes, nozes, castanhas, azeite) e de carboidratos complexos (aveia, grãos integrais). Eles garantirão a energia excedente e os nutrientes necessários para o frio.

Bebidas alcoólicas

Aprecia um bom vinho? E por que não? Consuma com moderação.

Na dúvida, converse com a sua nutri!! 😉

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Transformando a gordura em músculos #sqn

face-postQue atire a primeira pedra quem nunca ouviu a expressão “transformar a gordura em músculos”. Pois bem, digo e “redigo” diariamente no meu consultório que isso não só não é possível, como é impossível!

Sabe quando a gordura do corpo será convertida em músculo? No mesmo dia que a água com limão morna no café da manhã começar a emagrecer (pra quem ficou na dúvida, a resposta é nunca).

A gordura não vira músculo, assim, como osso não vira fígado e boca não vira olho. São tecidos diferentes, células diferentes, composições e funções diferentes, ou seja, tudo diferente e para provar e desbancar e acabar com a  vergonha alheia que as vezes sentimos  pelo colega profissional (que insiste na ideia),  uns curiosos cientistas fizeram um estudo na Universidade de Nova Gales do Sul (UNSW, na sigla em inglês), na Austrália e revelaram o mistério.

RÁ…aposto que você aí está bem pensando “ah é lógico que não vira músculo, a gordura que a gente perde vira energia (errado) e se não é energia então deve ser calor (errado de novo).

Mas então para onde será que esses quilos perdidos pelo André Marques (parabéns André Marques) foram parar? Simples…

No ar!

(silêncio)

Sim, no ar…os quilos de gordura que perdemos são eliminados através dos pulmões na forma de dióxido de carbono e água (excretada através da urina, do suor, das fezes, etc). Mas isso não é claro, meu caro Watson? Nem tanto…afinal de contas o dióxido de carbono que exalamos é invisível o que não torna essa “transformação” tão óbvia assim.

Aposto que você preferia a hipótese do músculo né! 😉

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Eu aceito!

imagesUltimamente tenho recebido ligações de casais querendo marcar consulta nutricional em conjunto. O que eu acho da ideia? Excelente! Não só a ideia, mas também os resultados são excelentes.

A maioria me procura para auxiliar a perda de peso e montar um plano alimentar que seja viável para os dois. Claro que emagrecer assim é bem mais fácil – a dieta de um se adapta a dieta do outro e o casal passa a se apoiar mais. Acredite ou não, fazer uma reeducação alimentar em conjunto, fortalece o relacionamento. Isso porque um apoia o outro, dá força, estimula e também reclama!

Além de tudo tem a parte divertida né? Fazer atividade física e cozinhar, deixa o casal ainda mais unido e mais feliz.

O processo de emagrecimento é extremamente difícil para certos indivíduos, e a falta de apoio em casa dificulta ainda mais. Imagina só, você lá tentando perder peso na saladinha com frango e o maridão pedindo aquela pizza de pepperoni e tomando uma cervejinha em plena terça feira! Ora, relacionamento não é desafio, e é aí que muitos pecam! No relacionamento a dois, aquele que está querendo ter uma vida mais saudável e muitas vezes precisa perder peso, deve ser apoiado ao máximo pela outra parte!

O marido ou a esposa que não apoiam a mudança de vida do outro, geralmente provoca, para ver se o parceiro (a) vai conseguir mesmo mudar. Mas não é de maldade, isto está no subconsciente, na dificuldade de aceitar mudanças (principalmente as mudanças para a melhor do parceiro). Afinal de contas sempre existe aquele “medinho” do outro ficar bem e começar a atrair olhares enquanto você fica lá, estagnado na mesma.

Muitos relacionamentos sofrem diante da situação do parceiro querer levar uma vida sedentária, se alimentar mal e não querer mudar por puro comodismo ou até mesmo medo de não conseguir atingir a expectativa do outro.

Tem até um livro que chama casais inteligentes emagrecem juntos! Eu ainda não li e espero ler em breve, o título me parece bem interessante e eu concordo muito com ele!

Então, o meu conselho para aqueles casais que pretendem procurar uma nutri para iniciar uma vida mais saudável é: vai fundo!

escritopor2gabriela

Batatômetro: Quest Bar – Sabor Canela e Vanilla Almond Crunch

O batatômetro de hoje é para quem usa barrinhas de proteína na complementação da sua alimentação diária!

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Esses dias recebemos 2 barrinhas da Quest Bar, vindas da empresa Natue, para provarmos e dar a nossa opinião! Uma sabor canela e a outra sabor baunilha. Para quem não conhece, as barrinhas Quest Bar são de proteína e possuem alguns diferenciais nutricionais. Antes de experimentar essas duas, eu já havia experimentado a de chocolate chip, mas não gostei muito porque achei meio enjoativa. Na verdade a maioria das barrinhas de proteína existentes no mercado são de fato enjoativas (para meu paladar) e foi exatamente o que me surpreendeu no sabor canela. Comi uma inteira com satisfação. Então vamos à classificação dos produtos segundo aparência, informações nutricionais, embalagem, sabor e preço. Lembrando que nossa escala vai de 1 a 10, sendo 10 a excelência no item avaliado e 1  pior resultado possível.

Embalagem: Nota 9

A embalagem é simples, bem organizada, contém todas as informações necessárias bem dispostas, como a tabela nutricional, ingredientes, data de validade e data de fabricação. Perdeu um ponto por não ter nada escrito em português, tudo na barrinha é escrito em inglês, o que dificulta para muitos identificar os ingredientes contidos no produto.

Aparência: Nota 8

Nota 8 pelo simples fato de não serem atrativas, o que não é nenhuma surpresa. Atualmente no mercado não tem uma barrinha de proteína visivelmente atrativa. Então ela é como todas as outras.

Sabor: Vanilla (7) Canela (10)

O sabor das duas é bem diferenciado. Não vou comparar uma á outra, vou comparar a de canela com todas que já experimentei. Se você assim como eu acha todas as barrinhas de proteína enjoativas, por favor, experimentem a de canela. Pela primeira vez posso falar que realmente gostei de uma barrinha de proteína! Ela não tem aquele sabor de adoçante amargo no final que dura horas na boca, sabe? Realmente fiquei muito surpresa! Já a de Vanilla não meu surpreendeu muito, o gosto é bem parecido com as demais no mercado, por isso tirei alguns pontos. Interessante que eu observei que no sabor canela o adoçante sucralose não está presente, somente o stevia. Pode ser essa a diferença.

Informações nutricionais: Nota 9

Quando comparado a outros produtos no mercado, a parte nutricional dessas barrinhas é incrivelmente superior.

Canela: Em 60g encontramos 170 kcal, sendo 8g de gordura, 0g de gordura saturada. 24g de carboidrato, 20g de proteínas e não contém açúcar. O que me chamou mais atenção no produto foi a quantidade de fibras: 17g (pasmem!!), nunca vi nenhuma barrinha no mercado com uma quantidade tão alta de fibras. Para vocês terem noção a diferença chega a ser de 90% quando comparada a outras marcas. O sódio deixa um pouquinho a desejar… 260mg em 1 porção (choremos…) . Descrição:

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Vanilla: Em 60g encontramos 200 kcal, sendo 9g de gordura, 0,5g de gordura saturada. 22g de carboidrato e 21g de proteínas. O que me chamou mais atenção no produto foi a quantidade de fibras: 18g (pasmem!!), nunca vi nenhuma barrinha no mercado com uma quantidade tão alta de fibras. Para vocês terem noção a diferença chega a ser de 90% quando comparada a outras marcas. O sódio deixa um pouquinho a desejar… 360mg em 1 porção (ainda maior que a de canela). Descrição:

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As fibras são compostas de isomalto-oligossacarídeos que diminuem o índice glicêmico e ainda auxiliam no bom funcionamento do intestino. 

 Preço: Nota 7

Uma barrinha chega a custas R$15,90, o que é bem pesado para o bolso do brasileiro que recebe um mínimo de R$788,00 ou seja R$26,27 por dia de trabalho. Porém quando comparado a marcas parecidas, o preço é equivalente.

Apesar do custo, o produto é considerado ótimo, principalmente pela parte nutricional. Devemos lembrar que a maioria dos concorrentes contém inúmeros ingredientes artificiais, além de não conterem fibras.

Como este não é um publipost, mas sim um texto com o objetivo de avaliar os produtos que encontramos no mercado, a Natue se colocou a disposição dos nossos leitores para tirar mais dúvidas sobre o produto. Basta acessar a página da loja clicando aqui!

escritopor2gabriela

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